Juventude
São linhas de lumes voando ao ar,
cintilam figuras pequenas, são
filhotes d'aranhas nas teias e não
carregam pesar que as faz afundar.
São leves fantasmas por balançar,
n'um mundo recente em tal amplidão,
finito infinito ao alcance da mão,
presente presente em frente a brilhar.
Com oito visões de um mundo tão vasto,
bem sabem no fundo o peso nefasto
do Tempo tão curto aos abocanhar.
Com todo o universo e seus sabores,
luzindo nos olhos tal refletores
e Vida tão curta p'ra saciar.
Outro também meio confuso...
São linhas de lumes voando ao ar,
cintilam figuras pequenas, são
filhotes d'aranhas nas teias e não
carregam pesar que as faz afundar.
São leves fantasmas por balançar,
n'um mundo recente em tal amplidão,
finito infinito ao alcance da mão,
presente presente em frente a brilhar.
Com oito visões de um mundo tão vasto,
bem sabem no fundo o peso nefasto
do Tempo tão curto aos abocanhar.
Com todo o universo e seus sabores,
luzindo nos olhos tal refletores
e Vida tão curta p'ra saciar.
Outro também meio confuso...
adorei, quase um soneto, de ricas idéias.
ResponderExcluirbrilhante lembrete, de que nosso rosto, e nossa vida pode ser tão efêmera qnto um sonho!
parabéns!
olá Marcel!
ResponderExcluirsobre o poema o que tenho a dizer é que o que é... elogios não são o bastante...
fica a pergunta: o que é juventude?
grande abraço!