Ironia, são bufões que debochantes
regozijam -se vis dos corações,
gerações tão convulsas dimensões
de confusos fomentos relevantes.
Os destinos têm as asas dissonantes
dos desejos, sinceras ambições
que se matam nas praias, nos vagalhões...
Os destinos com asas tão cortantes...
Ironia são as verdades, os flagelos
que sangrando as infâncias e os anelos
vão guardando as sangrias, se alimentando.
E os destinos tal eras bem se afastam,
como os sonhos, e os poucos que se guardam
lembram loucos co’as chagas sós, sangrando.
eeee.... vida.... hunf....
adorei o soneto discorrendo sobre ironias.
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