quinta-feira, 5 de abril de 2012

Inverno


Inverno

 Ventos frios vem libertar minha’lma,
 beijos doces de serena calma. 

Doce Vento dos distantes mundos,
vem limpar meu coração tão imundo…

 Ventos, ventos de distantes lábios
 versos sábios d’um etéreo alfarrábio. 

Ventos gélidos, correntes gélidas,
doces pálidas de sumo pálido.

 Vento ermo de visões sombrias
és o tudo qu’eu no fim queria…

 Vento traz enfim pra mim o inverno
noites claras para os d’alma enfermos!

 Ventos frios vem libertar minh’alma,
beijo doce que por fim me acalma!

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