Meu amigo me ajude os meus gestos se foram,
fiz tudo que pude e os meus traços revoam
ao longe, pessoas e lugares tão vivos
que guardam e entoam seus passados esquivos.
Me ajude a voltar para o sol de meu mundo,
perdi-me no mar com seus sóis vagabundos...
E as cores que tenho, sem luz, se perderam
e o resto mantenho nos céus que esqueceram!
Meu amigo me ajude que a turba me arrasta
meu rosto e alaúde no sal se desgasta
e o mar que me leva co’as almas correntes
me leva pra Treva e dilui minha mente.
fiz tudo que pude e os meus traços revoam
ao longe, pessoas e lugares tão vivos
que guardam e entoam seus passados esquivos.
Me ajude a voltar para o sol de meu mundo,
perdi-me no mar com seus sóis vagabundos...
E as cores que tenho, sem luz, se perderam
e o resto mantenho nos céus que esqueceram!
Meu amigo me ajude que a turba me arrasta
meu rosto e alaúde no sal se desgasta
e o mar que me leva co’as almas correntes
me leva pra Treva e dilui minha mente.
Esse aqui é o link do blog (O Tempo e a Maçã) vale a pena conferir, a foto pertence ao fotógrafo Mehmet Ozgur.
Velho tema, mas as vezes, a roupa faz o personagem...
Ficar tentando cavar muito fundo dentro de sua cabeça, diferentemente deste caso, acaba por emergir coisas bem estranhas.
teu blog é um eterno enigma para mim...
ResponderExcluirum enigma dos bons.
e no fim, somos todos arrastados, pelos seus versos bem feitos.
http://terza-rima.blogspot.com/