Prólogo
 
Prólogo
 
 Quando eu era um moleque, tinha um futuro cinzelado  e brilhava como as janelas do meu prédio.
 Num azul fosfóreo e marinho.  E entre o gelo do sul e as cordas do barco, colecionava amores em minhas cicatrizes
 e morreria ébrio no frio de uma navalha.
 
 
 
          
      
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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