Nada de mais, um rondó que é mais um estudo meu..
Esses rostos conhecidos,
são resíduos de um passado
apagado da memória
são as histórias a me encarar.
Vagos vultos de verões,
conhecidos passageiros,
esquecidos companheiros,
gerações a definhar.
São passados passageiros,
que passaram uns verões,
nessa vida gerações
companheiros a apagar.
Esses rostos conhecidos,
são resíduos de um passado
apagado da memória
são as histórias a me encarar.
São fantasmas d'uma época
que apodrece no desuso,
são registros tão confusos,
e são pérolas sem par.
São fantasmas do desuso,
velharias de outras épocas,
são retratos e são pérolas
de um confuso a mergulhar.
Esses rostos conhecidos,
são resíduos de um passado
apagado da memória
são as histórias a me encarar.
São pessoas que dissiparam
e são outras as suas vidas,
não são mais as conhecidas,
se mutaram, vão passar.
São as efêmeras, suas vidas
no fim logo dissiparam,
pois são outras, bem mutaram.
Conhecidas? Vão mudar...
Esses rostos conhecidos,
são resíduos de um passado
apagado da memória
são as histórias a me encarar.
E se vejo no caminho
um estranho conhecido
d'outros tempos já perdidos
vou sozinho lhe acenar.
Pois sou apenas conhecido,
um que passa em seu caminho.
Num aceno vou sozinho,
já perdido se apagar.
Esses rostos conhecidos,
são resíduos de um passado
apagado da memória
são as histórias a me encarar.
Esses rostos conhecidos,
são resíduos de um passado
apagado da memória
são as histórias a me encarar.
Vagos vultos de verões,
conhecidos passageiros,
esquecidos companheiros,
gerações a definhar.
São passados passageiros,
que passaram uns verões,
nessa vida gerações
companheiros a apagar.
Esses rostos conhecidos,
são resíduos de um passado
apagado da memória
são as histórias a me encarar.
São fantasmas d'uma época
que apodrece no desuso,
são registros tão confusos,
e são pérolas sem par.
São fantasmas do desuso,
velharias de outras épocas,
são retratos e são pérolas
de um confuso a mergulhar.
Esses rostos conhecidos,
são resíduos de um passado
apagado da memória
são as histórias a me encarar.
São pessoas que dissiparam
e são outras as suas vidas,
não são mais as conhecidas,
se mutaram, vão passar.
São as efêmeras, suas vidas
no fim logo dissiparam,
pois são outras, bem mutaram.
Conhecidas? Vão mudar...
Esses rostos conhecidos,
são resíduos de um passado
apagado da memória
são as histórias a me encarar.
E se vejo no caminho
um estranho conhecido
d'outros tempos já perdidos
vou sozinho lhe acenar.
Pois sou apenas conhecido,
um que passa em seu caminho.
Num aceno vou sozinho,
já perdido se apagar.
Esses rostos conhecidos,
são resíduos de um passado
apagado da memória
são as histórias a me encarar.
Um estudo? Pois, mesmo que talvez não tenha havido muita pretensão, o resultado ficou bastante bom. Bem ritmado - e mais que ritmado, melodioso - como se espera de um rondó.
ResponderExcluirAbraços.
um rondó, uma bela criação, um estudo nada mais é do que o aperfeiçoamento de uma idéia, nada deve teu poema!
ResponderExcluirparabéns