segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Redemoinho
Redemoinho
Onde todos gritavam seus agouros,
desesperos, paixões e de ternura
com suas vidas luzindo, tal tesouro
de armadilhas d’antigas estruturas...
Eu quebrei meu destino. Co'as sepulturas
remontei um perigoso sorvedouro
de memórias confusas e obscuras,
tão bonitas num tenro matadouro.
Onde todos gritavam existências
naturais! Com suas torpes agonias
com suas vidas!Presos no conforto.
Bem me perco em milhares de freqüências,
fractais! De suas vidas, fantasia!
Frankenstein nas tormentas absorto.
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