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Tento escrever-te algum soneto,
como os comuns que já escrevi,
feito um antigo e azul poemeto
dentre os tons que revivi.
Que preciso e assim prometo
feito o querer de quando a vi,
feito um beijar, beijar-te feito
feito qualquer que bem perdi.
Tento escrever-te qualquer poema,
pouco me importa algum destino,
quando não verso o que se vive.
Preso na frase algum dilema...
Fica calado o azul menino
dentro dum mundo que contive...
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