Décima
Tarde de chuva, cá na cama em meu quarto,
lembro de tardes vivas, tais girassóis
lembram de cores claras, dos arrebóis
feitos de tardes soltas dos meus retratos
destas memórias claras desses meus fatos,
tardes de mares, rios de quem partiu
presos em Letes, homens e seus navios
dormem no fundo destas tempestades
nestes sertões de minhas soledades
chove lá fora e aqui faz tanto frio...
lembro de tardes vivas, tais girassóis
lembram de cores claras, dos arrebóis
feitos de tardes soltas dos meus retratos
destas memórias claras desses meus fatos,
tardes de mares, rios de quem partiu
presos em Letes, homens e seus navios
dormem no fundo destas tempestades
nestes sertões de minhas soledades
chove lá fora e aqui faz tanto frio...
Trova
Tem trovões brandindo longe,
pelas nuvens carregados,
com a chuva derradeira
limpando o ar maculado.
Poema de agosto, roubei o mote da Nay ...
nas chuvas de agosto...
nas chuvas de agosto...
This is the GILLES blog...the JUDGE?
ResponderExcluirAre you kidding me?????
Did you know that company called COPORK?
SCOMPO?
SCOME?
FOCK WORMS?
And you are PLO?
And LOVE the QUEEN?
QUISS- EQUEJOY- SQUESS?
How " fucked up" are you?
Judge Gilles?
ResponderExcluirWhat are you talking about?
This is just a blog of poetry.