Paisagem
Vejo monges nas estradas
estão no tempo ancorados,
postes que estranham o tráfego
presos... nas margens curvados.
Vejo, tempos ancorados
presos pelas paredes,
gárgulas nestas janelas
rostos de inveja em sede.
Vejo meus velhos amigos,
em cada quarto são anelos
sob medos e memórias
sob traumas, pesadelos.
Vejo sonhos afogados
pelo asfalto e pelo afeto
retorcido e deformado
pelo gesto do concreto.
Vejo monges nas estradas
estão no tempo ancorados,
postes que estranham o tráfego
presos... nas margens curvados.
Vejo, tempos ancorados
presos pelas paredes,
gárgulas nestas janelas
rostos de inveja em sede.
Vejo meus velhos amigos,
em cada quarto são anelos
sob medos e memórias
sob traumas, pesadelos.
Vejo sonhos afogados
pelo asfalto e pelo afeto
retorcido e deformado
pelo gesto do concreto.
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