Barca dos Loucos
Perdi-me nos sonhos embalsamados
e a barba crescendo em meu rosto pálido
só mostra que o tempo findou na treva
perdido, por fim, na mudez de um anjo.
E a morte me espreita e seus lábios pálidos
sibilam futuros de perda e treva.
Mas doce e bonita, tal qual um anjo
sugere-me o alento embalsamado.
E vejo que tudo findou na treva
enquanto sonhava, voavam anjos
na noite de tez embalsamada!
Nos olhos perdidos de um homem pálido!
Meus olhos de desdem veem de um anjo;
perdi-me nos sonhos embalsamados,
tornei-me cárcere! Só mais um pálido
mofando na barca enfim, nas trevas!
Perdi-me nos sonhos embalsamados
e a barba crescendo em meu rosto pálido
só mostra que o tempo findou na treva
perdido, por fim, na mudez de um anjo.
E a morte me espreita e seus lábios pálidos
sibilam futuros de perda e treva.
Mas doce e bonita, tal qual um anjo
sugere-me o alento embalsamado.
E vejo que tudo findou na treva
enquanto sonhava, voavam anjos
na noite de tez embalsamada!
Nos olhos perdidos de um homem pálido!
Meus olhos de desdem veem de um anjo;
perdi-me nos sonhos embalsamados,
tornei-me cárcere! Só mais um pálido
mofando na barca enfim, nas trevas!
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