Julho, inverno, centro da cidade
tudo silêncio num sonambulismo.
Logo, distante algo se aproxima;
risca um murmúrio neste quadro negro.
Algo distante lembra do meu nome
feito o Passado preso num insone.
Poema II
Julho, no inverno, centro da cidade
tudo silêncio, num sonambulismo.
Feito um pequeno risco de maldade,
sangro um murmúrio neste conformismo.
Como o passado dentro de um insone
algo esquecido lembra de meu nome.
Gostei mais do Poema II! Parece mais fluido :)
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