Fantasmas
Nesses espaços d'entre os muros
dá-se de ouvir os velhos sussurros,
roucos, cobertos todos de terra.
Vozes de velhas secas raízes,
seres perdidos são os infelizes
presos na terra e a sina se encerra.
Ouça o sussurros nessas paredes,
dentro das frestas, presos nas redes
feitas de ferro, pontas de serras.
Mentes trancadas, sofrem, fundidas
nesses tijolos formam suas vidas
mortas no outrora mesclam-se aos prédios.
Olhando os ruas esquecem o outrora,
olham do alto e esquecem das horas.
Vivem de anseio e enlouquecem no tédio!
Nesses espaços d'entre os muros
dá-se de ouvir os velhos sussurros,
roucos, cobertos todos de terra.
Vozes de velhas secas raízes,
seres perdidos são os infelizes
presos na terra e a sina se encerra.
Ouça o sussurros nessas paredes,
dentro das frestas, presos nas redes
feitas de ferro, pontas de serras.
Mentes trancadas, sofrem, fundidas
nesses tijolos formam suas vidas
mortas no outrora mesclam-se aos prédios.
Olhando os ruas esquecem o outrora,
olham do alto e esquecem das horas.
Vivem de anseio e enlouquecem no tédio!
Estu realmente sem tempo, dia 30 comprarei meu net book, possivelmente vai vir alguns poemas sobre mitologia grega, mas na questão de Hades.
Bom, é isso, lá vou embora outra vez, abraços.
Teu poema é bem natural.
ResponderExcluirdesejo sorte com teu not!
Hades? vou esperar!
adorei a cadência dos versos, as palavras certas... enfim. e hades promete. vamos conferir.
ResponderExcluirseguindo teu blog, esse ritmo e métrica são perfeitos!
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